Cerca de 100 pessoas participaram neste domingo (04/06) de uma caminhada ecológica pelo Eixo do futuro Rodoanel Mário Covas - trecho sul do município de São Paulo. O objetivo do passeio foi mostrar as áreas que foram indicadas como Parques na compensação ambiental do Rodoanel – acordo firmado entre o governo do Estado e a prefeitura de São Paulo.
A concentração aconteceu na Associação “Vivenda da Criança”, onde o subprefeito de Parelheiros e as organizações Salve os Mananciais e Paisagem Verde, falaram sobre a região de Parelheiros e os impactos das obras do Rodoanel.
Estradas de terra, picada estreita na mata, contato com a fauna e flora e animais silvestres foram uma das atrações durante o percurso de sete quilômetros que durou quatro horas para ser completado e teve trechos de nível leve, baixo, médio e pesado.
O início da caminhada foi às margens da Represa Guarapiranga, no local onde será construída a ponte do Rodoanel sobre o reservatório. Um abraço simbólico comemorou os 100 anos de sua construção.
Ainda no primeiro trecho, o grupo de pessoas andou por uma área que abriga espécies de animais como bugios, sagüis, esquilos e jacus, além de espécies arbóreas raras na paisagem natural paulistana como angicos, jerivás e araucárias. Neste local está prevista a implantação de um parque como compensação ambiental.
Uma capela antiga e resquícios de um antigo cemitério construído na década de 40 são vistos no segundo trecho da caminhada. Além disso, foi possível passar diante das marcações e picadas produzidas pelas equipes de levantamento topográfico e geotécnico das empreiteiras que construirão o Rodoanel.
O trecho considerado de nível mais pesado do percurso cruzou áreas agrícolas com plantações de bananeiras, milhos e olerículas, antes de ingressarem em matas com palmiteiros juçaras e samambaia-açus.
Ao final, uma estrada de terra com algumas vilas e antigas casas rurais encerraram o trajeto por onde o Rodoanel será construído.Os participantes do evento vieram dos quatro cantos da cidade e ficaram impressionados pela diversidade que esta São Paulo pode apresentar, indo muito além de prédios, trânsito e fumaça. Mesmo que ameaçada foi possível encontrar uma paisagem natural e bucólica, que perdurou durante centenas de anos no Planalto Paulistano com toda sua magia, paz e tranqüilidade, como só é possível encontrar no bairro de Parelheiros, um lugar que guarda o espírito caipira e provinciano há muito tempo ausente na capital.
A concentração aconteceu na Associação “Vivenda da Criança”, onde o subprefeito de Parelheiros e as organizações Salve os Mananciais e Paisagem Verde, falaram sobre a região de Parelheiros e os impactos das obras do Rodoanel.
Estradas de terra, picada estreita na mata, contato com a fauna e flora e animais silvestres foram uma das atrações durante o percurso de sete quilômetros que durou quatro horas para ser completado e teve trechos de nível leve, baixo, médio e pesado.
O início da caminhada foi às margens da Represa Guarapiranga, no local onde será construída a ponte do Rodoanel sobre o reservatório. Um abraço simbólico comemorou os 100 anos de sua construção.
Ainda no primeiro trecho, o grupo de pessoas andou por uma área que abriga espécies de animais como bugios, sagüis, esquilos e jacus, além de espécies arbóreas raras na paisagem natural paulistana como angicos, jerivás e araucárias. Neste local está prevista a implantação de um parque como compensação ambiental.
Uma capela antiga e resquícios de um antigo cemitério construído na década de 40 são vistos no segundo trecho da caminhada. Além disso, foi possível passar diante das marcações e picadas produzidas pelas equipes de levantamento topográfico e geotécnico das empreiteiras que construirão o Rodoanel.
O trecho considerado de nível mais pesado do percurso cruzou áreas agrícolas com plantações de bananeiras, milhos e olerículas, antes de ingressarem em matas com palmiteiros juçaras e samambaia-açus.
Ao final, uma estrada de terra com algumas vilas e antigas casas rurais encerraram o trajeto por onde o Rodoanel será construído.Os participantes do evento vieram dos quatro cantos da cidade e ficaram impressionados pela diversidade que esta São Paulo pode apresentar, indo muito além de prédios, trânsito e fumaça. Mesmo que ameaçada foi possível encontrar uma paisagem natural e bucólica, que perdurou durante centenas de anos no Planalto Paulistano com toda sua magia, paz e tranqüilidade, como só é possível encontrar no bairro de Parelheiros, um lugar que guarda o espírito caipira e provinciano há muito tempo ausente na capital.
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